Síndrome de Asperger: de Lisbeth Salander a Mark Zuckerberg
[tweetmeme] Leio que o filme A Rede Social divide opiniões por onde passa. Mas não entre os que gostam e os que não gostam (a maioria concorda que o filme é bom – eu entre eles), e sim entre os que acham que Zuckerberg é infeliz e antiético e os que vêem nele um gênio que não perdeu a oportunidade que teve. Produtores e atores relatam que os mais jovens tendem a ser da segunda opinião, sendo os mais velhos que o julgam de maneira dura.
[seu] jeito peculiar aliado à genialidade e fixação na programação de computadores levou muitos a suspeitarem que, no fundo, ele tenha algum grau da Síndrome de Asperger.
Leia a íntegra no Portal Estadão.
A incidência de Síndrome de Asperger em estudantes de ciência da computação já é notória e empiricamente evidenciada.
Computer scince education and Asperger Syndrome.
http://portal.acm.org/citation.cfm?id=1127451
Francisco Boni Neto
03/03/2011 at 8:31 PM
Bom dia, queria apenas mostrar a minha satisfação e congratula-lo por este excelente espaço que já serviu de mote a inúmeras conversas de café.
Como estudante de medicina em Portugal encontro me
bastante indeciso quanto à especialidade que seguir, embora ainda esteja no segundo ano..; sou um apaixonado pela arte, nomeadamente o cinema, a música e a literatura, ao contrário dos meus colegas cujo único interesse é o de passar nas cadeiras e no futuro ter uma profissão que ocupe grande parte do seu tempo e seja financeiramente simpática, eu por outro lado gostaria de estudar uma área da medicina que estivesse bastante interligada com estas áreas que eu mencionei, que não estivesse demasiada mecanizada(px: cirurgia) e que me desse algum tempo livre para os meus outros “passatempos” e através do seu blog e de outras publicações relativas à psiquiatria o meu interesse por esta área cresceu consideravelmente (apesar de sempre ter tido um grande fascínio pelo ser humano e mais especificamente, o cérebro, gostei muito de estudar o sistema límbico) embora eu tenha algum receio de ter um visão bastante “romântica” da psiquiatria e que no fundo ela se ocupa maioritariamente de depressões e de doenças associadas por isso eu esteja talvez um pouco mais inclinado para neurologia ou medicina famiiar..
Obrigado e continuação de boas “postagens”, são sem dúvida nenhuma interessantíssimas.
joao
07/03/2011 at 6:21 PM
Olá, João. Seja sempre bem vindo, é um prazer redobrado ter leitores do outro lado do Atlântico.
Daniel M Barros
07/03/2011 at 9:23 PM