Pílulas de Bem-Estar
Caros leitores,
Nessa semana lançarei o livro Pílulas de Bem-Estar – 84 lições cientificamente comprovadas para transformar seus hábitos e viver melhor, pela editora Sextante.
Reuni dicas para dormir melhor, emagrecer, livrar-se do estresse e até melhorar os relacionamentos, todas baseadas em evidências científicas. Algumas delas já podem ser vistas no site: livropilulasdebemestar.com.br .
Gostaria muito de contar com sua presença no evento de lançamento, nessa quarta-feira, dia 12 de julho, a partir das 19 horas na livraria Saraiva do Shopping Vila Olímpia.
Prometo dar algumas dicas ao vivo!
Escolha bem no que você acredita – o poder das crenças para bem e para mal
Muitas profecias têm a irritante mania de não se cumprir, mas se você quiser aumentar a chance de que se cumpram, experimente acreditar nelas. Em 1948 o sociólogo americano Robert K. Merton publicou um artigo tão famoso que seu título tornou-se uma expressão popular – Self-Fulfilling Prophecy, algo como profecia autorrealizável. O conceito é simples: quando acreditamos piamente que determinado evento ocorrerá passamos a nos comportar como se ele fosse mesmo acontecer. Com isso, sendo ou não a profecia “verdadeira”, nossas atitudes criam condições para que a previsão dê certo. Mas isso serve tanto para bem como para mal.
Leia a íntegra no Portal Estadão.
Chega de mentir para os filhos (eles só são especiais para nós)
A autoestima das crianças não melhora quando as cobrimos de elogios. Isso só funciona para torná-las narcisistas. A chave do sucesso está em expressar afeto genuíno e elogiar quando houver merecimento.
Leia a íntegra no Portal Estadão.
Correr ou morrer – ideologia vs. evidências nas Marginais de São Paulo
O Blog Psiquiatria e Sociedade agora tem a página verificada facebook.com/danielbarrospsiquiatra Passe lá para curtir, seguir e continuarmos os debates!
Reduzir a velocidade nas Marginais pode – ou não – ser eficaz para reduzir acidentes. As evidências científicas são contraditórias, e falta à prefeitura transparência na apresentação dos estudos e promoção de um debate sério.
Leia a íntegra no Portal Estadão.
Diga-me o que curtes e eu te direi quem és
no início desse ano um grupo demonstrou que é possível que um algoritmo baseado no Facebook conheça sua personalidade melhor do que seus colegas de trabalho, seus amigos e até do que seu cônjuge. Por vezes, melhor do que você mesmo.
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Deixe seu filho ficar triste
Divertida Mente, o melhor filme da Pixar de todos os tempos, mostra o papel fundamental das emoções em nossas vidas. E ensina que não é possível fugir a tristeza – ela pode ser tudo o que precisamos em determinados momentos.
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A importância dos amigos (verdadeiros)
Com a moda de chamarmos de “amigos” os contatos nas redes sociais, corremos o risco de esquecer o significado original – e profundo – da amizade. Quem tem amigos adoece menos, vive mais e é mais feliz. Mas só se alcança tudo quem não espera nada da amizade.
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Um presidente pode ser burro?
“Eu não quero ser presidente. Vocês estão cometendo um grande erro. Você tem que ser inteligente para ser presidente. Deixe-me ser vice-presidente, esse é o trabalho para um verdadeiro idiota.”, reclama entre suspiros o ansioso personagem do Woody Allen em sua comédia Bananas, de 1971. Por uma sucessão de situações improváveis, esse judeu novaiorquino e neurótico acaba sendo levado a assumir a presidência de San Marco, uma fictícia república das bananas. Contra sua vontade, como deixa claro o protesto no qual ele levanta um ponto importante: seria mesmo necessário um alto QI para ser presidente?
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Quer dizer que pode estuprar gay?
Em nossos tristes tempos em que a capacidade de diálogo se esvai nas redes sociais, quando tudo é preto ou branco e quem não é a favor é contra, torna-se difícil comentar a decisão do juiz argentino Horacio Piombo expressando discordância e compreensão ao mesmo tempo. Sim, porque é possível compreender o raciocínio que levou à decisão de reduzir a pena de um estuprador porque sua vítima, de 6 anos, era gay e já fizera sexo antes. Mas ser capaz de compreender não significa concordar – pessoalmente considerando a decisão abjeta.
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Como é fácil fingir que é fácil sequestrar uma criança
O sucesso de um vídeo mostrando como seria fácil sequestrar crianças espalhou culpa e terror pelas mães conectadas à internet. Mas era uma espécie de pegadinha, não um experimento social de verdade. E nós não precisamos levar pegadinhas tão a sério.
Leia a íntegra no Portal Estadão.